Vitor Berigo
Era uma vez...
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
O Próprio Amor
Dos vasos suspensos
regados por seu nome
é colhido o olhar de alegria.
Há vida!
A rosa colhida no mais íntimo do meu jardim
foi rejeitada feito capim.
Num copo esquecido, sobreviveu
A lembrança d'um sorriso.
A rosa não teve nome
só motivos
e morreu.
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