Vitor Berigo
Era uma vez...
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
O Próprio Amor
Dos vasos suspensos
regados por seu nome
é colhido o olhar de alegria.
Há vida!
A rosa colhida no mais íntimo do meu jardim
foi rejeitada feito capim.
Num copo esquecido, sobreviveu
A lembrança d'um sorriso.
A rosa não teve nome
só motivos
e morreu.
segunda-feira, 28 de março de 2011
À Sua Maneira
Ler e se encantar por poesia nos completa, imagina vivê-la?!
O Incosciente
Se pudêssemos fugir de nós mesmos, seria pelas frestas de um sonho.
O Que se Diz ao Ouvido de Alguém
Não sei ao certo quem sou, e falar de mim pode ser perigoso. O mistério não seria mais secreto, já imaginou se a noite contasse seus segredos? A noite não seria a mesma, sem a mágica presença das estrelas.
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